Liv Soares Severino

Faz quatro anos que discussões calorosas ocorrem em torno de qual seria a melhor opção de oleaginosa para se produzir biodiesel no Brasil. Há os defensores da mamona, os da soja, os do pinhão manso, os do dendê, os do sebo e muitos outros. Agora, o Programa Brasileiro de Biodiesel está entrando numa fase real em que o biocombustível precisará ser adicionado ao tanque e não apenas em apresentações de eventos técnicos. Afinal, que resultados tiveram as discussões?


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